Maconheiro pede implantação de novas placas de sinalização
Os maconheiros do Recife tiveram um domingo de paz e alegria. A marcha da Maria Joana teve concentração na Rua da Moeda (lugar melhor não há) e saiu em marcha lenta, pisando leve, até o Marco Zero.
Não foi difícil reunir manifestantes ligados à causa da discrminialkza... diescriminlaioça.... discrimilanizaço... discriminalização da erva danada. Quer dizer, foi fácil. Ou seja, rapidinho, na limpeza. Uma nice. Eu tava falando do quê mesmo?
Entre as reivindicações dos maconheiros está a venda de combos de doritos com mel de engenho, feijão macassa com açúcar mascavo e empada de tomate seco com arroz e queijo catupiry.
"Nosso cardápio exigente deveria ser respeitado nos restaurantes e cantinas", reclama o fumante estudante Roberto Maurício, do 3º período do curso de jornalismo da UFPE.
Outro pedido recorrente foi a instalação de placas pelo Recife informando onde é possível fazer uso da erva peligrosa. "É fácil. Basta colocar as plaquinhas nos locais onde é permitido, pra ninguém fique aperriando a gente na hora da lombra", reforça o produtor cultural e grafiteiro Beto da Maloca, que veio do bairro do Janga só para participar do ato.
O pedido é para que as placas sejam postas em locais como o Shopping Boa Vista, a arquibancada do Arruda, em todos os bares do Recife Antigo, nos ônibus da linha Porto de Galinhas/Recife e na orla de Olinda, redutos daqueles que fumam cigarro que passarinho não fuma.
Os manifestante ainda fizeram uma serié de reivindicações, mas como a fumaça tava forte demais e o som do Planet Hemp atrapalhou, não anotei e agora me esqueci de tudinho.
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