Poucos jornalistas/radialistas/músicos frustrados foram conferir a festa "Qual é o lide?", promovida pela badalada assessoria de comunicação Caderno 1. A festa, que já figurou entre as mais esperadas pela categoria, vem perdendo o brilho a cada ano que passa.
Eu estava entrando na facul e já ouvia estórias de que na festa da Caderno até passagem para Nova Iorque era sorteada. Era bebida até passar mal, gente descolada, repórteres de cultura gatas e doidas pra dar, uma loucura.
Quando chegou minha esperada estreia na festa da Caderno - este ano - já foram me avisando que a coisa não era mais a mesma. Depois de um famoso cuscuz com charque fria servido no ano passado, muita gente preferiu ficar em casa mesmo ou esticar a sexta-feira no Central.
Mesmo assim eu fui até a Downtown. Entrei, coloquei a pulseira amarela (não sei para quê), peguei meus tickets e tinha um gasguita cantando samba. Até legal, mas cheguei no finzinho. Nem sei o nome dele. Bola pra frente.
Quem conhece esse tiozinho do samba? :)
Logo depois, a turma de músicos frustrados tomou conta da festa com a banda Lady Murphy. Som bom, mas que não empolgou ninguém - só duas novinhas que não conheço pulando loucamente na frente do palco. Acho que eram namorados dos músicos, porque a galera deu em cima e elas nada...
Depois veio o sorteio de brindes (a maioria cestas de natal. E eu sonhando com viagem para New York...) e os preparativos para um cover dos beatles. Nada de mais. Quando começou o british rock, já era muito pra mim e fui embora.
A água de coco da direita tava uma delicinha... ;)
Perguntar não ofende: um apresentador de programa policial de TV ficou na parte de cima do Downtown se achando a estrela? E quem era aquela patricinha do lado dele? Quando é que o pessoal da Globo vai se misturar? Precisam ficar confraternizando à parte, sempre?
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